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Professora de Língua Portuguesa e Língua Inglesa. Onde leciona: ETEC JACINTO FERREIRA DE SÁ EE Horácio Soares /Ourinhos Formação Academica Pós-graduada em Gestão Escolar Licenciada em Pedagogia

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Vícios de linguagem


Os erros de português mais comuns

Vícios de linguagem é o nome que se dá ao modo de falar ou escrever que não está de acordo com a norma culta. O "erro" torna-se "vício" quando se torna comum ou freqüente na expressão de uma ou mais pessoas.

A tabela a seguir resume os principais casos.

Vícios de Linguagem
BarbarismoTodo erro que se relaciona à forma da palavra.cacoépia: seje, em vez de seja.
cacografia: rúbrica, em vez de rubrica.
estrangeirismo: exameantidoping.
ArcaísmoEmprego de palavras que caíram desuso.Mui fremosa senhorita.
A mensagem apresenta mais de um sentido devido à má disposição das palavras na frase.O garoto viu o roubo do carro. (O garoto estava no carro e viu o roubo ou viu o carro ser roubado?)
CacófatoPalavra inconveniente, ridícula ou obscena resultante da união das sílabas de palavras vizinhas.A boca dela era horrível.
SolecismoErro de sintaxe.
ConcordânciaFazemmuitos anos. (Nesse caso fazer é impessoal.)
Regência: Esse é a música que ele mais gosta. (Essa é a músicade que ele mais gosta.)
ColocaçãoMe faça um favor... (Faça-me um favor...)
PleonasmoRepetição de palavras inúteis, pois nada acrescentam ao que já foi dito.Subiu para cima. Entrou para dentro.
EcoÉ a rima em prosa, sem intenção estilística.Infelizmente, essa ideia me veio à mente somentede repente.

fonte:  http://educacao.uol.com.br/portugues/vicios-de-linguagem-os-erros-de-portugues-mais-comuns.jhtm 


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Vale a pena ler: uma lição de vida!

Comprei este livro em Abril e ao iniciar a leitura, não conseguia desgrudar do livro mais...

Depois contagiei meus alunos do 1ºA contando a história. Muitos desconheciam os fatos narrados por Immaculée, fatos horripilantes, de um povo dividido pelo preconceito e inveja. Muitos ficaram chocados ao perceber que o ano em que aconteceu essa atrocidade, coincidia com o ano de seu nascimento:1994. É muito bom que essa nova geração tenha conhecimento dessas guerras que não levam a nada, só ao mal e desolação. É muito importante para que possam refletir sobre suas ações, afinal essa será a geração do futuro.


Uma biografia forte,que nos leva à reflexão: estamos valorizando o que temos perto da gente e que pode ser o Bem mais preciso que temos???

Trata-se da história da jovem africana que perdeu quase toda a família trucidada conta como escapou de um dos mais sangrentos genocídios da história com o poder da fé e do pensamento positivo
Este pungente relato da experiência de Ilibagiza trilha dois caminhos: a descrição do mal que lhe foi perpetrado, incluindo os assassinatos brutais dos membros de sua família, entorpece e devasta a alma, enquanto a história de sua inabalável fé e conexão com Deus durante esta provação conforta e inspira. Este livro é uma contribuição preciosa à literatura que tenta dar algum sentido à depravação aparentemente sem fim da humanidade. Publishers Weekly
Três meses confinada num banheiro minúsculo com mais sete mulheres famintas e aterrorizadas, sem condições mínimas de higiene, saúde e alimentação, lutando contra o desespero e ouvindo as vozes dos assassinos que queriam matá-la cruelmente. O período de tortura física e psicológica é só uma parte do que a jovem Immaculée Ilibagiza teve que suportar, aos 22 anos, para escapar dos soldados que exterminaram sua família e seu povo durante o genocídio que destruiu Ruanda em 1994. Naquele ano, em apenas cem dias, mais de um milhão de ruandeses foram barbaramente assassinados num holocausto provocado por conflitos étnicos ancestrais entre tútsis e hútus, principais etnias do país africano.
Da noite para o dia, a vida da tútsi Immaculée, filha de um respeitado casal de professores líderes de sua aldeia, mudou de forma radical. Os jovens hútus, que antes eram seus vizinhos, colegas de turma e até amigos, tomaram o poder e se transformaram em caçadores, treinados para matar os inimigos como baratas, violar mulheres, esquartejar crianças e torturar todos os rivais que encontrassem pela frente. Única mulher de quatro irmãos, Immaculée conseguiu asilo na casa de um pastor hútu. Armados com facões, os extremistas hútus do movimento juvenil Interahamwe (aqueles que atacam em conjunto) revistaram a casa do religioso várias vezes, mas nada descobriram, segundo conta a autora, por puro milagre.
Antes de 1994, Immaculée era uma jovem feliz e esperançosa. Adorava seu país, tinha uma família unida e respeitada e gostava de estudar. Não conhecia a diferença que segregava os tútsis e os hútus quando a morte do presidente hútu de Ruanda, Juvenal Habyarimana, desencadeou o massacre frenético que destruiu sua vida idílica e obrigou sua família a se separar para sempre em plena comemoração de Páscoa.
Em Sobrevivi para Contar, escrito em forma de depoimento ao jornalista Steve Erwin, Immaculée conta, sobretudo, como conseguiu sobreviver emocionalmente ao massacre de sua família, cujos detalhes inacreditáveis ela também revela em sua narrativa de surpreendente final feliz.
Salva pelas forças da ONU com a ajuda de soldados tútsi da FPR (Força Patriótica de Ruanda), Immaculée emigrou para os Estados Unidos, onde passou a trabalhar para as Nações Unidas, em Nova York, casou-se e reconstruiu a vida. Atualmente, direciona seus esforços à organização que criou para amparar sobreviventes de guerras e genocídios.

Tradução Sonia Sant´Anna

Abaixo, o livro na íntegra:


"Projeto Doce Mundo, mundo meu... A caminho da imaginação"

Realização: 21 de junho de 2012.
Período: 8h às 10h
Local:  ETEC JACINTO FERREIRA DE SÁ - OURINHOS


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