Confira as melhores redações do Projeto Leitura & Opinião do mês de Março, que está sendo desenvolvido com os alunos do 3º ano na ETEC Jacinto Ferreira de Sá:
As redações foram embasadas na leitura do artigo de opinião "Jet ski assassino" elaborada pela colunista da revista Época, Ruth de Aquino
http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2012/02/grazielly-e-o-jet-ski-assassino.html
Trânsito não é brincadeira
No Trânsito há muitas regras que deveriam ser seguidas, mas, infelizmente muita gente as desrespeita. Dirigir requer uma responsabilidade muito grande, pois além da sua, há outras milhões de vidas em risco, Cada vez mais quando ligamos a TV vemos tragédias ocorridas no trânsito.
Os carros estão mais potentes e os motoristas mais imprudentes, algumas pessoas teem a sorte de saírem ilesas de um acidente, mas outras acabam ficando com sequelas ou até morre, deixando sempre uma família em desespero.
O perigo não está somente no trânsito terrestre, há também o aquático e o aéreo, nos quais são mais raros acidente, mas geralmente são fatais, como por exemplo o casa da menina Gazielly que foi atropelada por um jet sky sendo pilotado ilegalmente por um garoto de 13 anos na praia de Guaratuba em Bertioga.
“Beber, dirigir e morrer”, uma frase que pode até formar uma rima, uma rima mortal, é preciso pensar em tudo que pode acontecer se sair para dirigir após “tomar umas”, se alguma coisa grave acontecer, a única coisa que você poderá fazer é se arrepender e todo dia antes de dormir pensar que poderia ser diferente se não tivesse bebido, ou então se tivesse pegado um táxi.Temos o policiamento nas ruas, mas, infelizmente é insuficiente para deter todos motoristas imprudentes.
Devemos tomar certas precauções como fazer revisão no carro principalmente antes de viajar, e sempre respeitar as regras de trânsito. Pense sempre nessa frase:“Motorista não corra! não mate! não morra!”.
Barbara Lira N°03 3°A
No Trânsito há muitas regras que deveriam ser seguidas, mas, infelizmente muita gente as desrespeita. Dirigir requer uma responsabilidade muito grande, pois além da sua, há outras milhões de vidas em risco, Cada vez mais quando ligamos a TV vemos tragédias ocorridas no trânsito.
Os carros estão mais potentes e os motoristas mais imprudentes, algumas pessoas teem a sorte de saírem ilesas de um acidente, mas outras acabam ficando com sequelas ou até morre, deixando sempre uma família em desespero.
O perigo não está somente no trânsito terrestre, há também o aquático e o aéreo, nos quais são mais raros acidente, mas geralmente são fatais, como por exemplo o casa da menina Gazielly que foi atropelada por um jet sky sendo pilotado ilegalmente por um garoto de 13 anos na praia de Guaratuba em Bertioga.
“Beber, dirigir e morrer”, uma frase que pode até formar uma rima, uma rima mortal, é preciso pensar em tudo que pode acontecer se sair para dirigir após “tomar umas”, se alguma coisa grave acontecer, a única coisa que você poderá fazer é se arrepender e todo dia antes de dormir pensar que poderia ser diferente se não tivesse bebido, ou então se tivesse pegado um táxi.Temos o policiamento nas ruas, mas, infelizmente é insuficiente para deter todos motoristas imprudentes.
Devemos tomar certas precauções como fazer revisão no carro principalmente antes de viajar, e sempre respeitar as regras de trânsito. Pense sempre nessa frase:“Motorista não corra! não mate! não morra!”.
Barbara Lira N°03 3°A
TRÂNSITO IRRESPONSÁVEL X CONSCIÊNCIA
Acidentes por falta de prudência no trânsito ainda são frequentes no cotidiano das pessoas,assim como é de costume ver em jornais e revistas artigos destacando a perda de mais uma vida.Não somente nos trânsitos das grandes cidades,mas também no mar e no ar,tragédias ocorrem corriqueiramente e são renovadas dia a dia nos nossos noticiários.
Sendo assim,as pessoas estão acostumadas a desastres dessa natureza e já não chocam mais.Impunidade é uma das vertentes dessa realidade e pode ser também,assim como a irresponsabilidade, uma das justificativas para a frequência desses acidentes.
A justiça falha,não dá a devida atenção e encerra o caso facilmente como se não tratasse de uma vida e de toda uma sociedade relacionada a isso; ainda mais quando em situações como essa estão envolvidos a classe média da sociedade.As leis ou não são suficientes ou não são respeitadas devidamente.
Enquanto isso não se resolver,vidas são perdidas,famílias são desgraçadas como pudemos acompanhar nas mídias,o caso envolvendo um menor que tirou a vida de uma menina de três anos de idade na beira da praia de Guaratuba.Nada muda para quem comete o acidente.
A partir do momento que se dirige,a sua vida e a vida de outras pessoas está nas suas próprias mãos,não é algo relativo,não falta conscientização ,falta consciência nas pessoas.
CAROLINE COSTA RAIDE 3º A / ENSINO MÉDIO
Transito Marítimo; uma causa esquecida.
A sociedade está cada vez mais irresponsável e inconsequente. Atitudes estúpidas que poderiam ser evitadas com uma dose de bom senso e respeito ao próximo acabam tirando vidas e trazendo dor.
O caso “Grazielly e o Jet ski” é o exemplo mais recente que pode ser citado como exemplo de imprudência no transito marítimo que leva à morte; uma criança de 3 anos sendo morta por outra criança de 14 anos, que estava na direção.
Essas “fatalidades” não poderiam acontecer, e o problema está em achar que nunca estaremos envolvidos em tragédias homicidas por uma pequena imprudência aqui e outra ali; seja na posição de vítima ou de causador.
Já que não tem como prevenir contando com a conscientização da população o caminho é impedir outras tragédias semelhantes a morte de Grazielly com severas leis de trânsito marítimo e fiscalização adequada. Fiscalização essa, que nós não temos.Segurança do trafego marítimo é uma causa esquecida, assim como crianças fora da escola e famílias abaixo da linha da pobreza.
Fiscalizar e punir devidamente as infrações no mar daria muito trabalho, gastaria tempo e dinheiro. Sendo assim, fica por isso mesmo.
Bianca Vida 3ºC
A “revolta da máquina”
Notícias carregadas de sensacionalismo
são presenciadas com freqüência no Brasil. Desta vez trata-se
de um acidente na praia de Guaratuba, em Bertioga, onde um jet ski desgovernado
atingiu uma menina de 3 anos e a matou. Face
a isto, podemos questionar a fiscalização e a existência de regras que
regulamentem o uso de jet skis, tendo em vista que a máquina que atingiu a
criança teria sido ligada por um adolescente de 13 anos que caiu ao tentar
pilotá-la. E, apesar da tragédia, parece que a justiça brasileira pretende
manter a tradição: a de não punir os responsáveis.
O sistema de fiscalização nas praias do país é
precário. Segundo estimativas, para patrulhar com eficiência os mais de 800
quilômetros de costa atlântica e mais de 40000 quilômetros de rios, lagos e
represas, o Brasil precisaria de 3 mil embarcações e 100 mil profissionais; o
que está longe de se efetivar face ao descaso do governo em relação ao assunto.
Além disso, a maioria das pessoas que
manuseiam um jet ski não estão preparadas para pilotá-lo, já que para a posse
da habilitação basta responder a uma prova escrita, na Capitania dos Portos, e
acertar uma quantidade irrisória de questões. Não há teste prático.
Agravando a situação temos, em todo o
contexto nacional, a impunidade por parte de justiça que, com toda certeza,
estimula ou, no mínimo, não inibe a atuação de irresponsáveis e o acontecimento
de barbaridades como essa.
Assim, uma junção de fatores
político-administrativos, contribui para a falta de segurança nas praias e para
a infelicidade de uma “única família” nesse país tão grande e populoso.
Lucas Menezes / 3ºC
Acidentes por falta de prudência no trânsito ainda são frequentes no cotidiano das pessoas,assim como é de costume ver em jornais e revistas artigos destacando a perda de mais uma vida.Não somente nos trânsitos das grandes cidades,mas também no mar e no ar,tragédias ocorrem corriqueiramente e são renovadas dia a dia nos nossos noticiários.
Sendo assim,as pessoas estão acostumadas a desastres dessa natureza e já não chocam mais.Impunidade é uma das vertentes dessa realidade e pode ser também,assim como a irresponsabilidade, uma das justificativas para a frequência desses acidentes.
A justiça falha,não dá a devida atenção e encerra o caso facilmente como se não tratasse de uma vida e de toda uma sociedade relacionada a isso; ainda mais quando em situações como essa estão envolvidos a classe média da sociedade.As leis ou não são suficientes ou não são respeitadas devidamente.
Enquanto isso não se resolver,vidas são perdidas,famílias são desgraçadas como pudemos acompanhar nas mídias,o caso envolvendo um menor que tirou a vida de uma menina de três anos de idade na beira da praia de Guaratuba.Nada muda para quem comete o acidente.
A partir do momento que se dirige,a sua vida e a vida de outras pessoas está nas suas próprias mãos,não é algo relativo,não falta conscientização ,falta consciência nas pessoas.
CAROLINE COSTA RAIDE 3º A / ENSINO MÉDIO
A sociedade está cada vez mais irresponsável e inconsequente. Atitudes estúpidas que poderiam ser evitadas com uma dose de bom senso e respeito ao próximo acabam tirando vidas e trazendo dor.
O caso “Grazielly e o Jet ski” é o exemplo mais recente que pode ser citado como exemplo de imprudência no transito marítimo que leva à morte; uma criança de 3 anos sendo morta por outra criança de 14 anos, que estava na direção.
Essas “fatalidades” não poderiam acontecer, e o problema está em achar que nunca estaremos envolvidos em tragédias homicidas por uma pequena imprudência aqui e outra ali; seja na posição de vítima ou de causador.
Já que não tem como prevenir contando com a conscientização da população o caminho é impedir outras tragédias semelhantes a morte de Grazielly com severas leis de trânsito marítimo e fiscalização adequada. Fiscalização essa, que nós não temos.Segurança do trafego marítimo é uma causa esquecida, assim como crianças fora da escola e famílias abaixo da linha da pobreza.
Fiscalizar e punir devidamente as infrações no mar daria muito trabalho, gastaria tempo e dinheiro. Sendo assim, fica por isso mesmo.
Bianca Vida 3ºC
A “revolta da máquina”
Notícias carregadas de sensacionalismo
são presenciadas com freqüência no Brasil. Desta vez trata-se
de um acidente na praia de Guaratuba, em Bertioga, onde um jet ski desgovernado
atingiu uma menina de 3 anos e a matou. Face
a isto, podemos questionar a fiscalização e a existência de regras que
regulamentem o uso de jet skis, tendo em vista que a máquina que atingiu a
criança teria sido ligada por um adolescente de 13 anos que caiu ao tentar
pilotá-la. E, apesar da tragédia, parece que a justiça brasileira pretende
manter a tradição: a de não punir os responsáveis.
O sistema de fiscalização nas praias do país é
precário. Segundo estimativas, para patrulhar com eficiência os mais de 800
quilômetros de costa atlântica e mais de 40000 quilômetros de rios, lagos e
represas, o Brasil precisaria de 3 mil embarcações e 100 mil profissionais; o
que está longe de se efetivar face ao descaso do governo em relação ao assunto.
Além disso, a maioria das pessoas que
manuseiam um jet ski não estão preparadas para pilotá-lo, já que para a posse
da habilitação basta responder a uma prova escrita, na Capitania dos Portos, e
acertar uma quantidade irrisória de questões. Não há teste prático.
Agravando a situação temos, em todo o
contexto nacional, a impunidade por parte de justiça que, com toda certeza,
estimula ou, no mínimo, não inibe a atuação de irresponsáveis e o acontecimento
de barbaridades como essa.
Assim, uma junção de fatores
político-administrativos, contribui para a falta de segurança nas praias e para
a infelicidade de uma “única família” nesse país tão grande e populoso.
Lucas Menezes / 3ºC
Parabéns aos vencedores!! Continuem se esforçando!